Minha fome é de ficar indeciso entre ligar ou não, de andar de mãos dadas no clarão da matina, de beijar na boca em corredor de supermercado, de bilhete tarado, de poema com batom grená no meu espelho, de mancar e rastejar por desculpas, de prometer com vontade de cumprir, de dar colo.
— Gabito Nunes

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