' Já me peguei várias vezes tentando provar pra mim e até mesmo pra as pessoas tudo o qe eu sentia, imaginando ou tentando fazer coisas qe quanto agente para e analisa, sabe qe ta fazendo tudo errado. Palavras e atos n adiantam muito, quando n é para a pessoa certa, ou quem sabe, quando n é o tempo certo. Pedir para qe alguém acredite em mim e de fato, só receber desprezo como resposta, é de uma crueldade imensa com meus sentimentos, eu sei. Mas é aquela coisa, meu querido Caio já dizia: 'Quando se confessa a precisão, perde-se tudo'. É bem isso, mas e agora? As pessoas seguem suas vidas naturalmente, ninguém qe perde um parente querido se mata ou fica para sempre remoendo uma saudade qe é saciada com os bons momentos qe restaram. A vida continua e é bem assim qe eu deveria fazer. Quem olha de fora, de fato diz qe ando perfeitamente bem o suficiente para nem sequer lembrar de certas 'pessoas', qe ironia. Mas veja, cheguei a conclusão qe quando fazemos algo para alguem quando estamos cegos de amor, só é pior, até pq quando damos amor exagerado para alguém, as vezes cai sobre ela feito uma responsabilidade, mas cara.. eu sempre senti um imenso amor, sem pedir nada de volta, eu apenas fiz questão de apenas gostar. É ai onde entra certos conflitos.
Tô procurando entender diariamente qe por vezes, o gosto amargo é apenas a falta de costume de provar sabores diferentes, nada além.



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"Você sabe que de alguma maneira a coisa esteve ali, bem próxima.
Que você podia tê-la tocado, que você podia tê-la apanhado.
No ar, quem nem uma fruta (...)
E sem entender, você então pára e pergunta algo assim:
Mas de quem foi o erro? (...)

simplesmente, Caio.

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